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PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Bulnes a Vega de Urriellu (etapa 2/3)

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Author

Trail stats

Distance
3.06 mi
Elevation gain
4,272 ft
Technical difficulty
Very difficult
Elevation loss
0 ft
Max elevation
6,406 ft
TrailRank 
79 5
Min elevation
2,111 ft
Trail type
One Way
Time
6 hours 42 minutes
Coordinates
870
Uploaded
July 30, 2024
Recorded
July 2024
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Bulnes, Asturias (España)

Viewed 1116 times, downloaded 32 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PANORÂMICA DO PICO URRIELLU


CASCADA DE LAS MESTAS

NOTA IMPORTANTE: AS CLASSIFICAÇÕES DE DIFICULDADE DAS MINHAS ROTAS DESTINAM-SE A MONTANHISTAS QUE SE SENTEM CONFORTÁVEIS POR TRILHOS EM TODOS OS TERRENOS, E NÃO A PRATICANTES CASUAIS. SE TIVER POUCA EXPERIÊNCIA, E PARA EVITAR SURPRESAS, DEVE AUMENTAR A CLASSIFICAÇÃO DE DIFICULDADE QUE EU ATRIBUÍ A ESTA ROTA.

- ETAPA 2/3: BULNES A VEGA DE URRIELLU
- Trilho circular pelo Parque Nacional dos Picos de Europa dividido em 3 etapas, com início e término em Sotres, em pleno maciço central, também denominado "Macizo de Los Urrieles". Nesta segunda etapa percorreu-se o PR - PNPE 19 - Canal de Camburero. Bulnes la Villa é uma pequena povoação essencialmente voltada para o turismo, tendo em conta a variada oferta de restauração e de alojamento. Embora Bulnes não fique a grande distância de Poncebos (e da AS-264), a sua localização tornava-a extremamente isolada, só acessível a pé ou por mula. No entanto, atualmente as duas povoações encontram-se ligadas por um funicular que atravessa o Peña Maín, através de um sistema de tração por cabo na via com uma distância de dois quilómetros. Dessa forma, Bulnes passou a receber muitas mais visitas de turistas que, cómoda e descontraídamente, conseguem aceder a esta pérola escondida entre as gargantas da montanha. Partindo de Bulnes, o percurso desenvolve-se pelo Canal de Balcosín, primeiro, continuando depois pelo Canal de Camburero até Vega de Urriellu, ao longo de sensivelmente 5 kms com uma pendente ascendente muito pronunciada (cerca de 1300m de desnível positivo acumulado). É um percurso fisicamente muito exigente, com algumas passagens técnicas (em dois pontos existem cabos de apoio) e troços cuja pendente e piso (cascalheira) nos obrigam a um esforço extra. O troço inicial, logo à saída da aldeia, decorre sobre estreito e íngreme carreiro de terra (em dias húmidos forma uma lama extremamente escorregadia) até se chegar à Cascada de las Mestas, uma queda de água encaixada nas rochas que proporciona um recanto idílico, junto ao local onde se obtêm uma bela vista panorâmica sobre o casario de Bulnes La Villa, encaixado entre o denso arvoredo que o envolve. Junto à cascata surge a primeira passagem (trepada) com cabos de apoio, que facilmente se transpõe com esta preciosa ajuda. O percurso continua encosta acima, acompanhando a linha de água da Riega de Balcosín e, cruzando-a várias vezes, segue-se por La Garganta e consecutiva Horcada Varera, onde surge nova passagem (trepada) com cabos de apoio, esta um pouco mais extensa mas igualmente facilitada pelos cabos, antes de se chegar à Vega de Balcosín. Este é um local ótimo para uma breve pausa, pois o troço seguinte é fisicamente ainda mais exigente: entra-se agora no Canal de Camburero, que faz a ligação à Majada de Camburero, por entre blocos rochosos que nos obrigam a usar as mãos, quer para nos içarmos, quer como apoio, uma vez que a pendente voltou a ser muito pronunciada. A Majada de Camburero é um pequeno prado que, a julgar pelas ruínas de antigas estruturas que aí ainda resistem, terá sido em tempos um pasto de altitude com muito uso. É mais um local propício a um breve descanso e reforço alimentar, antes de se iniciar o "ataque" à dura e longa subida por Las Traviesas Orientales, no sopé da Peña de Las Cuestas. Este troço é deveras cansativo pois o piso de cascalheira e com uma forte pendente tornam-no pesado, lento e fisicamente esgotante pois a cada passo que se dá para a frente, facilmente se retrocede uma vez que o piso instável faz-nos resvalar, dificultando muito a ascensão. Vencida mais esta dura etapa, entra-se no último troço do Canal de Camburero, atravessando outra garganta de blocos rochosos até se atingir um estreito, precisamente antes de ser necessário transpor uma depressão rochosa que implica um "destrepe" seguido de uma "trepada", ambos sem cabos de apoio. Com calma e os cuidados necessários faz-se bem esta transição, no entanto requer alguma destreza física. Ultrapassada esta última passagem mais técnica, surge a Vega de Urriellu sob a imponência rochosa do gigante "Naranjo de Bulnes", o Pico Urriellu, com o respetivo refúgio que será o local de pernoita e término desta segunda etapa;
- Este trilho desenvolve-se essencialmente por caminhos de pé posto (montanha);
- Trilho de montanha de grande exigência física, com vários desníveis muito acentuados e algumas passagens técnicas que não necessitam de material técnico mas sim de destreza física e particular cuidado (algumas estão equipadas com cabos de apoio);
- Ao longo do percurso, as paisagens são deslumbrantes, com destaque para a Peña Maín, Cueto Pando, Monte Castiello, Pico Colines, o Monte de la Varera e o Monte Acebucu, Corona del Rasu, Diente de Urriellu e o Pico Urriellu (ou Naranjo de Bulnes) já no final, entre muitas outras formações rochosas que nos prendem o olhar pela sua imponente e bruta beleza;
- Esta etapa, integralmente a subir, é bem desafiante e fisicamente muito exigente, revelando-se muita dura. Arrisco compara-la com o PR - PNPE 16: Collado Jermoso, cuja ascensão é igualmente muito dura, desafiante e fisicamente muito exigente, além de ambos os trajetos terem sensivelmente a mesma distância e quase o mesmo acumulado positivo. No entanto, toda a envolvente montanhosa brinda-nos com paisagens de nos tirar o fôlego perante a nossa desmesurada relação com a magnitude dos picos, paredes e encostas que nos rodeiam;
MUITO IMPORTANTE: a menos que se tenha experiência (e equipamento) de alpinismo em gelo, este trilho não deve ser realizado em dias de chuva intensa ou com neve e gelo, pois o mesmo tornar-se-á muito escorregadio e extremamente perigoso.

- GRAU DE DIFICULDADE DA ETAPA 2/3: - 96 - DURA




ANÁLISE DETALHADA. (Em função da preparação física de cada pessoa, este gráfico indicará o grau de dificuldade do percurso. No meu caso, considerei a minha preparação física como sendo MÉDIA / ALTA)
IBP INDEX


LAS TRAVIESAS ORIENTALES E PANORÂMICA DO PICO URRIELLU


RIEGA DE BALCOSÍN E PASSAGEM LATERAL COM CABOS DE APOIO

Outros percursos realizados nesta região:
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Sotres a Bulnes (etapa 1/3)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Vega de Urriellu a Sotres (etapa 3/3)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Cordiñanes a Collado Jermoso (etapa 1/4)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Collado Jermoso a Vega de Urriellu (etapa 2/4)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Vega de Urriellu a Poncebos (etapa 3/4)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de Los Urrieles': Poncebos a Cordiñanes (etapa 4/4)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de los Urrieles': Cordiñanes a Collado Jermoso (etapa 1/2)
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo de los Urrieles': Collado Jermoso a Cordiñanes (etapa 2/2)
PNPE - Pico Gilbo, el “Cervino” Leonés (vía clássica pela face norte)
PNPE - De Posada de Valdeón ao PR - PNPE 35: La Farfada
PNPE - De Puerto de Panderrueda ao Pico Gildar, via Pico Cebolleda
PNPE - De Puerto de Pandetrave à Peña de Gabanceda
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo La Bermeja'
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo del Cornión' - Etapa 1/2'
PNPE - Rota circular pelo 'Macizo del Cornión' - Etapa 2/2'


ESTREITO DE LA GARGANTA (CANAL DE CAMBURERO)


CANAL DE CAMBURERO DESDE A VEGA DE BALCOSÍN

- PICOS DE EUROPA
Os Picos da Europa são uma formação montanhosa situada no norte da Espanha, que constitui a parte central da cordilheira Cantábrica. Embora não seja muito extensa, a sua proximidade do mar faz com que seja pródigo em acidentes geográficos de grande interesse. A área é um parque nacional desde 1918, que é o mais antigo e o mais visitado da Espanha, a seguir ao Parque Nacional do Teide, em Tenerife. Em 2003 a área do parque foi declarada uma reserva da biosfera e desde 2017 que duas áreas de floresta do parque estão incluídas no sítio do Património Mundial da UNESCO "Florestas primárias e antigas de faias dos Cárpatos e de outras regiões da Europa".
É uma formação calcária, com 674 km² de área, que se estende pelas comunidades autónomas das Astúrias, Cantábria e Castela e Leão, com vários cumes com mais de 2 500 metros de altitude, perto da costa do mar Cantábrico (as zonas mais setentrionais distam apenas 15 km da costa). Apesar de geograficamente fazerem parte da cordilheira Cantábrica, os Picos da Europa são considerados uma unidade independente devido a serem de formação mais recente. Estão divididos em três maciços: o ocidental ou Cornión, o central ou dos Urrieles e o oriental ou de Andara.
MACIÇO OCIDENTAL OU CORNIÓN
É o maciço mais extenso e é limitado pelos rios Sela e Dobra a oeste e pelo Cares a leste. Administrativamente, uma parte está nas Astúrias (concelhos de Amieva, Cabrales, Cangas de Onís e Onís) e outra em Leão (municípios de Sajambre e Valdeón). É assim chamado devido à sua silhueta ter a forma de um corno quando se avista desde oeste. Nele destaca-se o cume da Torre Santa (também conhecida como Peña Santa de León), cuja altitude de 2596 m supera em 110 m o cume seguinte do maciço, a Torre de Santa Maria (também conhecida como Peña Santa de Enol). Devido a estas montanhas, o maciço ocidental é também conhecido como Peñas Santas.
MACIÇO CENTRAL OU DOS URRIELES
O maciço central situa-se entre os vales escavados pelos rios Cares e Duje. É o mais agreste e mais vertical dos Picos da Europa, onde se situam os cumes mais altos da cordilheira, pois 38 dos seus picos ultrapassam os 2500 m, entre eles 14 com mais de 2600 m. Fora dos Urrieles só a Peña Santa, no maciço ocidental, entraria nesse grupo de montanhas com mais de 2500 m. O Torre Cerredo é o mais alto, com 2650 m. Outra montanha que se destaca e que é famosa é o Naranjo de Bulnes (em asturiano: Picu Urriellu), que é uma espécie de símbolo das montanhas asturianas, cuja primeira escalada, ocorrida em 1904, se considera como o marco que assinala o início do alpinismo espanhol. Essa primeira ascensão foi realizada por Pedro Pidal, marquês de Villaviciosa e o seu companheiro de escalada e guia Gregorio Pérez Demaría (o cainejo), um pastor natural da aldeia montanhesa de Caín, do município de Posada de Valdeón. Apesar de menos extenso do que o maciço do Cornión, o maciço dos Urrieles tem mais área de alta montanha do que o anterior.
MACIÇO ORIENTAL OU DE ANDARA
O maciço oriental, também chamado de Ándara por nele se situar o circo com esse nome, é o mais modesto, tanto em termos de altitudes como em termos de verticalidade. O seu cume mais alto é a Morra de Lechugales, com 2444 m. O maciço de Ándara é o mais pequeno dos três maciços dos Picos da Europa e o menos pródigo em alturas. O seu eixo principal estende-se de sudoeste a nordeste, dividindo-se em duas vertentes na zona em que se encontram os cumes mais altos, em redor do Circo de Ándara. O maciço é limitado a oeste pelo rio Duje e a leste pelo rio Deva. Em termos administrativos, é partilhado entre as Astúrias e a Cantábria.


PANORÂMICA DO COLLADO VALLEJU E MONTE DE LA VARERA


PANORÂMICA DA MAJADA DE CAMBURERO E CANAL DE VALLEJU

- MACIZO DE LOS URRIELES
O Maciço de Urrieles ou Maciço Central é um maciço montanhoso localizado no norte da Espanha, um dos três maciços que compõem os Picos da Europa, por sua vez, uma das seções do maciço cantábrico pertencente à cordilheira cantábrica. Os outros dois maciços são o Cornión e Ándara, e é, dos três, o mais alto. Administrativamente, pertence às Astúrias, Cantábria e Leão, comunidades autónomas do Principado das Astúrias, Cantábria e Castela e Leão. Localizado entre os vales escavados pelos rios Cares e Duje, encontra-se o maciço central, sem dúvida o mais acidentado e vertical dos Picos da Europa. Possui as maiores alturas dos três maciços, já que 38 de seus picos ultrapassam os 2500 m, quatorze deles (curiosamente o mesmo número de oito mil no planeta) acima de 2600 m. Somente a Peña Santa, no maciço ocidental, entraria naquele grupo de 38 montanhas acima de 2500 m. Embora seja menos extenso que o Maciço de Cornión, o Maciço de Urrieles tem uma superfície montanhosa mais alta que a anterior, coroada pelo Torrecerredo com 2650 m de altitude. No entanto, não é nesse ponto que se encontra a lenda deste maciço, em particular, e dos Picos da Europa em geral. Para encontrá-lo, você deve seguir para o leste, no coração dos Urrieles, em direção ao Naranjo de Bulnes ou Picu Urriellu, o autêntico símbolo da montanha asturiana e o local onde, desde a sua conquista em 1905, foram escritas as mais belas páginas do montanhismo espanhol. Exemplos são a abertura da primeira via na sua face oeste, 550 m de verticalidade de calcário, por Alberto Rabadá e Ernesto Navarro em 1962, ou a via “Sueños de Invierno”, para cuja construção José Luis García Gallego e Miguel Ángel Díez Vives estiveram pendurados na parede 69 dias sem interrupção. Como o Cornión, o Maciço Central pode ser dividido em diferentes áreas para uma análise mais fácil e compreensível. No "Setor do Llambrión", localizado no sudoeste do Maciço Central, encontra-se a maior concentração de elevações dos Picos da Europa, com várias alturas superiores a 2600 m. Especificamente, abrange nove dos quatorze picos que excedem 2600 m. Ao redor da torre Llambrión (2642 m), encontram-se picos de grande relevância e todos muito próximos. O Tiro de Tirso destaca-se pela sua altura, o que rivaliza com o próprio Llambrión, com seus 2641 m de altitude. Há também a Torre sem nome (2638 m - atualmente em processo de batismo como torre Schulze, em homenagem à figura deste pioneiro nos Picos da Europa), a Torre Casiano de Prado (2622 m), a Torre Llastrias (2621 m), Torre Branca (2617 m), Torre de la Palanca (2614 m), Torre Peñalara (2607 m) e Torre Hoyo Grande (2602 m). Ao sul da torre Casiano de Prado também é possível mencionar a Torre das minas de carvão, que fica a 2595 m de altitude. A sudeste da Torre Branca, existem elevações importantes, como a de Llago, a de Madejuno ou a de Casares, já nas proximidades de Cabaña Verónica. Continuando em direção a sudeste, outros picos emergem, como a Torre Hoyo Oscuro, o Pico de San Carlos, a Torre Altáiz ou o Pico Padierna, nas proximidades de Fuente Dé, no extremo sul dos Urrieles. A oeste da Torre de la Palanca, três importantes torres se erguem: a de Diego Mella, a de Delgado Úbeda e a de Peñalba. Continuando nessa direção oeste, o setor começa a perder altura, com picos de menor relevância até atingir o leito do rio Cares. Destaque-se ainda, logo após o início do percurso do rio, a Torre La Celada (2470 m), tanto pela sua altura quanto pelo outro nome com o qual também foi batizada, a Torre Don Pedro Pidal, em homenagem ao homem cujo nome é provavelmente o mais importante na história destas montanhas.


PANORÂMICA DO PICO URRIELLU E CANAL DE LA CELADA


PANORÂMICA DESDE A VEGA DE URRIELLU

- PARQUE NACIONAL PICOS DE EUROPA (ESPANHA)
O Parque Nacional dos Picos de Europa ou simplesmente Parque Nacional Picos de Europa situa-se nas províncias de Cantabria, Asturias e Leão, sendo o único Parque Nacional pertencente a três comunidades autónomas diferentes e gerido de forma conjunta. O maciço ocidental foi declarado Parque Nacional em 22 de julho de 1918 por Afonso XII com o nome de Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, sendo o primeiro espaço protegido do país. Inicialmente comprendia 16.925 ha, até que em 30 de maio de 1995 a sua área foi aumentada para os 64.660 hectares actuais. Em 9 de julho de 2003 a Unesco aprovou a proposta que o converte em Reserva da biosfera.


RIEGA DE BALCOSÍN (PORMENOR DO PERCURSO)


PANORÂMICA DO PICO URRIELLU (OU NARANJO DE BULNES)

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 2,173 ft
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Canal de Balcosín

PictographWaypoint Altitude 3,626 ft
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Canal de Camburero

PictographWaterfall Altitude 2,387 ft
Photo ofCascada de las Mestas Photo ofCascada de las Mestas Photo ofCascada de las Mestas

Cascada de las Mestas

PictographRisk Altitude 6,088 ft
Photo ofDestrepe Photo ofDestrepe Photo ofDestrepe

Destrepe

Passagem que implica um "destrepe" e consecutiva "trepada". Embora não seja necessário material técnico, nem tão pouco exista no local cabos de apoio, tanto o destrepe como a trepada devem ser realizados com especial cuidado e existem nas paredes vários pontos de apoio e de agarre que facilitam esta passagem.

PictographWaypoint Altitude 5,986 ft
Photo ofEstreito (La Garganta) Photo ofEstreito (La Garganta) Photo ofEstreito (La Garganta)

Estreito (La Garganta)

PictographWaypoint Altitude 6,272 ft
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Fim do Canal de Camburero

PictographWaypoint Altitude 3,009 ft
Photo ofHorcada Varera Photo ofHorcada Varera Photo ofHorcada Varera

Horcada Varera

PictographWaypoint Altitude 2,777 ft
Photo ofLa Garganta (1) Photo ofLa Garganta (1) Photo ofLa Garganta (1)

La Garganta (1)

PictographWaypoint Altitude 5,817 ft
Photo ofLa Garganta (2) Photo ofLa Garganta (2) Photo ofLa Garganta (2)

La Garganta (2)

PictographWaypoint Altitude 5,147 ft
Photo ofLas Traviesas Orientales Photo ofLas Traviesas Orientales Photo ofLas Traviesas Orientales

Las Traviesas Orientales

PictographRuins Altitude 4,346 ft
Photo ofMajada de Camburero Photo ofMajada de Camburero Photo ofMajada de Camburero

Majada de Camburero

PictographWaypoint Altitude 4,844 ft
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Peña de Las Cuestas

PictographMountain hut Altitude 6,405 ft
Photo ofRefúgio Urriellu Photo ofRefúgio Urriellu Photo ofRefúgio Urriellu

Refúgio Urriellu

PictographRiver Altitude 2,474 ft
Photo ofRiega de Balcosín Photo ofRiega de Balcosín

Riega de Balcosín

PictographRisk Altitude 2,360 ft

Passagem com cabo de apoio (1)

PictographRisk Altitude 3,375 ft
Photo ofPassagem com cabo de apoio (2) Photo ofPassagem com cabo de apoio (2) Photo ofPassagem com cabo de apoio (2)

Passagem com cabo de apoio (2)

PictographRisk Altitude 6,115 ft
Photo ofTrepada Photo ofTrepada

Trepada

Passagem que implica um "destrepe" e consecutiva "trepada". Embora não seja necessário material técnico, nem tão pouco exista no local cabos de apoio, tanto o destrepe como a trepada devem ser realizados com especial cuidado e existem nas paredes vários pontos de apoio e de agarre que facilitam esta passagem.

PictographWaypoint Altitude 3,546 ft
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Vega de Balcosín

Comments  (4)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Aug 15, 2024

     

    I have followed this trail  View more

    Sem dúvida que esta foi "a etapa" do tour... já estava preparada para o que aí vinha, mas quando lá chegamos percebemos que na verdade é sempre mais difícil do que aquilo para que íamos mentalizados! Foi incrível, muito difícil, muito duro e simplesmente fantástico, sobretudo quando chegamos ao refúgio Urriellu, já a pensar na bela da caña fresquinha!!!! Quando lá voltamos??? Abs

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Aug 15, 2024

    Olá, Aiguille du Midi! Já tinha descido estes dois canais (e foi bem dura essa experiência) mas fiquei logo com a sensação que subir seria ainda mais desafiante. E assim foi, de facto! Uma jornada memorável e concluída com total êxito. E as cañas fresquinhas no Urriellu souberam pela vida!! Grande abraço

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Aug 16, 2024

     

    Bela aventura, sem dúvida! Deve ser uma "subidinha" daquelas para não se esquecer... e as paisagens continuam fantásticas!! Grande abraço

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Aug 16, 2024

    Olá, _BIO_RAIA_, acredita que não nos vamos esquecer desta "subidinha"!!! : )
    Obrigado pela tua avaliação, grande abraço e até breve.

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